quarta-feira, 25 de setembro de 2013

BIDI - 25-09-2013 - Canal: Air.



Eu sou BIDI.

Inicialmente, eu venho lhes dizer que eu estou muito feliz de compartilhar este espaço com vocês.

Hoje, nós iremos falar do que pode impedir de viver o que nós temos chamado de Absoluto.
Na realidade, alguns de vocês puderam viver isso aplicando o método da refutação, mas outros não puderam realizá-lo.
Por quê?

Em primeiro lugar, eu os lembro de que o Absoluto sempre esteve aí.
Ele está aí neste momento preciso.
Por outro lado, não há nenhuma pessoa que tenha mais facilidade ou mais dons permitindo-lhe decidir-se por isso.
Eu os lembro de que é a pessoa que os mantém na sua ilusão.
É quase como se vocês estivessem prestes a se debater sob a água: basta cessar todo o movimento para subir à superfície.
Encontrar o Absoluto é simplesmente fazer cessar todos os movimentos da sua consciência que se agarra à pessoa, ou ao “Eu sou”.
É encontrar a confiança e a coragem para soltar o que vocês retêm, porque o que vocês retêm está fixo no fundo da água.
Aqueles que vivenciaram isso podem testemunhar: quando vocês retornam ao Absoluto, tudo se torna extremamente leve e vocês percebem a energia que era preciso para mantê-los na ilusão.

Manter-se na ilusão requer de vocês um esforço além do que vocês podem pensar, como o mergulhador que deve dispor-se da sua força e do equipamento para permanecer sob a água.
Naturalmente ele sobe à superfície.
Os pesos que vocês mantêm foram abordados por muitos intervenientes, em muitos períodos.
Aquele que eu vou abordar hoje, prioritariamente, é o seu hábito de julgar, o seu hábito de avaliar as situações, o seu hábito de tentar saber o que é bom ou ruim, o que é fluido ou difícil.
Tudo isso significa remeter o seu poder à sua pessoa e, particularmente, ao mental.

Isso apenas pode levá-los ao fundo da água.

Então, como se livrar desse fardo?
Primeiramente, vocês realmente querem isso?
Vocês querem realmente cessar todos os julgamentos?
Se sim, isso é muito fácil: quando o julgamento ou a avaliação de uma situação ou de uma pessoa chegar, olhem-no simplesmente sem julgar.
Não se trata de fazer um julgamento sobre um julgamento, mas de deixá-lo passar: ele desempenha o papel dele, mas vocês não têm necessidade de aderir.
Os julgamentos firmam a sua posição em meio à ilusão.

Eu proponho a vocês para viver um instante de Silêncio a fim de deixar o tempo integrar o que eu acabo de compartilhar.

... Silêncio ...

Saibam que o seu mental detém nele a capacidade para sair da prisão do mental.
É o que nós chamamos de refutação.

Peçam ao seu mental para demonstrar a vocês a sua inteligência, especialmente não se apoiando em crença alguma, seja qual for, e vejam o que ele vai lhes mostrar.
Não lhe deem espaço.
Ele deve lhes dar a resposta dele.

A força e a coragem que vocês colocam na busca da Verdade é o seu salvo-conduto para retornar ao Absoluto que é a Verdade.

Estão aí as palavras que eu queria compartilhar com vocês hoje, mas eu lhes proponho para continuar a nossa partilha no Amor...

... Prosseguimento da partilha no Silêncio ...

Eis o que vem ilustrar perfeitamente os meus propósitos: o mental pode ser vencido pelo meu jeito de falar, de exprimir-me a vocês, mas se vocês colocarem o seu poder em outros lugares, então é possível, para vocês, discernir de outra maneira, discernir com o Coração.

Eu vou terminar lhes dizendo que não importam as boas maneiras, não importam as convenções, somente o Amor, a força e a coragem podem devolver a Liberdade a vocês, sem fazer concessão à Verdade.

Eu os saúdo, e eu lhes digo certamente até muito em breve.




_________________________________________
Mensagem de BIDI recebida e transmitida por Air, 25 de setembro de 2013.




Tradução para o português: Zulma Peixinho

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Gemma Galgani – 15 de setembro de 2013

 


Queridos filhos, eu sou a Estrela Unidade, Gemma Galgani.
Hoje estou entre vocês com a presença de todas as minhas irmãs Estrelas e da Mãe Divina, Maria, Isis.
Estes são dias plenos de nossa Presença, plenos de nossa Graça, de nossa Felicidade, de nossa Alegria.

Queridos filhos, estamos todas reunidas e atuando, agora, ativando cada vibração, equilibrando cada uma de suas doze Estrelas, reunificando e construindo o Centro.
Estes são dias em que as aproximações, tanto das Estrelas como dos irmãos da Confederação Galáctica dos Mundos Livres aproximam-se de vocês com mais intensidade.
Essa é uma aclimatação, uma preparação, podemos dizer, uma maneira de habituá-los a compartilhar a vibração e o espaço conosco, que os fazem vibrar no Éter de Fogo, na nova vibração de seu destino.

Hoje, neste baile das Estrelas, eu, como Estrela Unidade, convido-os, como jamais melhor dito, a unificar cada aspecto, cada manifestação de sua consciência, desde todos os aspectos da personalidade, passando pelo Ser e a consciência do Absoluto, unificando em um só espaço-tempo, em uma só presença toda a sua gama possível de experiência.
É assim como multidimensionalmente vocês funcionam, através de diferentes matrizes vibratórias ou níveis de experiência.
Este é, também, seu treinamento, podemos dizer.

Esses dias em que se finalizam e culminam alguns processos que têm a ver com sua Revelação: de suas Linhagens, de sua Presença Eterna.
Assim, portanto, unificamos, no Coração do Um, no Tempo do Um.
Acolhamos a vibração da Unidade, neste baile das Estrelas.

... Efusão da Estrela Unidade...

A Paz e a Eternidade desfraldam-se.
Deixem dissolver-se e morrer os restos de sombra, de resistência.
Aceitem enterrar, com todo o amor, os últimos rastros da personalidade egoica.
Em muitos de vocês pode-se produzir um estado de incerteza, de fadiga, de abatimento.
Isso é normal no processo atual, em que muitos já estão experimentando uma morte total para essa dimensão ao nível da consciência.
Não obstante, nesses processos, aceitem as desintegrações, porém, não se deixem levar pela incerteza ou um estado que lhes poderia drenar, colocar resistência à Luz.

Então, e como sempre, a Felicidade e a Alegria, seja há interna ou manifestada nessa dimensão, tanto se estão ativos como se estão muito tranquilos, a Felicidade, a Alegria, a Plenitude, a Paz da estância da Eternidade é a verdadeira marca de seu estado de conexão com sua Verdade.

Todas as Estrelas acompanham-nos nestes dias, e estarão fazendo trabalhos específicos, alinhamentos e atualizações em cada um de vocês.
Também a presença da Mãe Divina está ao seu lado.

Que a Graça e o Amor sejam uma fonte Eterna em seu Coração.
A cada instante e a cada momento.

ISIS

------------------------
Transmitido por Sijah Sirus, do Coletivo dos Filhos da Lei do Um.



(Versão eletrônica do catalão, adaptada ao contexto)
tradução de Célia G.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Uma Estrela - 09 de setembro de 2013.



Escutar áudio

Irmãos e irmãs bem amados, estou muito feliz de vir a vocês neste dia e de dirigir-me a vocês por esse canal.
Estou muito feliz, meu coração está em alegria e ele dança, ele dança a Vida, ele dança o baile de nossos Reencontros.
Que a Alegria instale-se em cada coração, que a Graça penetre em cada um e revele-se em vocês ao grande dia.

Eu sou uma Estrela.
Pouco importa meu nome, hoje, eu venho, simplesmente, Comungar e Vibrar de Amor com vocês, de coração a coração.
E embora eu esteja encarnada nesse mundo entre vocês, meu nome não tem qualquer importância.
Eu venho, irmãos e irmãs, render-lhes Graças, eu venho incorporá-los de meu Amor.
Eu sou uma das doze Estrelas e, ao mesmo tempo, o conjunto de minhas irmãs.
Nós somos Uma, e é em coro que vimos cantar e dançar nosso Amor.
É em coro que nós vimos envolvê-los de nossa ternura de irmã, de Mãe e de Estrela.

Eu lhes proponho, se o desejam, um pequeno tempo de Comunhão no Silêncio, a partir do qual eu virei, pessoalmente, dirigir-me a vocês, por minha Presença, por minha Vibração.
As palavras não são importantes.
Só o Amor que resulta desse contato é importante.

Irmãos e irmãs, façamos Silêncio alguns instantes, se vocês o permitem.

Comunhão - Silêncio

Nesse instante, eu deposito em cada um de seus corações, em nosso coração unificado, todo o nosso Amor.
O Amor das Estrelas inclui o Amor de sua Mãe.
Um Amor Universal, além do universal, que toca o Último de seu Ser, que toca sua Profundidade, que toca sua suprema Beleza.
Sejam agradecidos.

É todas juntas, as doze Estrelas reunidas, que nós vimos dirigir-nos a vocês hoje, para propor-lhes um tempo, para cada um de vocês, para reencontrarmo-nos no íntimo de nosso coração unificado, mais intensamente e de maneira mais direta, durante os tempos em que viremos responder aos questionamentos de irmãos e irmãs que o desejam.
Nós vimos oferecer nossa Radiância e nossa Presença de Estrela quando de sessões, se podemos dizer assim, de questões-respostas, de pequenos momentos de partilha, em toda simplicidade, que nos permitirão, simplesmente, responder aos questionamentos de alguns irmãos e irmãs que poderiam, ainda, estar aí em vocês.
Isso, para acompanhá-los, nesses tempos finais do Retorno a si mesmos, nesses tempos do Renascimento.
Estamos felizes de propor esse momento de partilha na Graça, isso, para responder a um pedido da Fonte-Mãe que nós somos.

E nós nos regozijamos, nós nos regozijamos desses últimos encontros e, mais especificamente, desses momentos intensos que vocês vivem já há algum tempo, há várias semanas e que se tornam mais claros.
E é com muita alegria que nós podemos dizer-lhes que somos numerosos, numerosos a acompanhá-los.
Nós podemos dizer que sim, os tempos estão, verdadeiramente, aí.

Vocês entraram nos tempos finais de sua Ascensão, nós lhes confirmamos isso.
Os tempos que vocês vão viver serão, incontestavelmente, os mais maravilhosos.
Não há palavras.
Não há palavras...

Então, deixem-se levar, deixem-se colher por sua Natureza verdadeira, para penetrar o Silêncio que nós somos.
Nós somos a Alegria, nós somos a Profundidade, nós somos a Humildade, nós somos a Graça.
Nós somos o Amor, além de todo amor, e nós nos regozijamos desses instantes que lhes permitem penetrar, verdadeiramente, em vocês, nesses espaços sem qualquer limite, que não se podem definir e que voltam a vocês, intensamente.

Então, não tenham medo disso.
A Graça revela-se, pondo fim a esse sonho.
Então, agradeçam e estejam na Paz.
Estejam na Paz.

Nós voltaremos, muito proximamente, para esclarecer-lhes o funcionamento dessas sessões que vão instalar-se pouco a pouco, conforme o ritmo da Graça e aquele de nosso canal, diríamos.
Nós estamos em Alegria.
Graça, Graça em cada um.
Eu sou uma Estrela e venho, pessoalmente, murmurar-lhes todo o meu Amor, o Amor que vocês são, o Amor que nós somos, para além de qualquer forma.

Acolham-me, acolham o que eu sou, acolham o que vocês são.
Meu coração está em Alegria, meu coração está em Festa.

E eu os contemplo, à medida que ando ao lado de vocês, eu contemplo sua ascensão, esse Renascimento.

Cada um abre-se, tal uma flor que se abre em face do Sol, respirando a Vida.
Graças, Graças por sua abertura, Graças por seu Despertar, Graças por seu desenvolvimento e seu Renascimento.

Juntos, nós somos um único Coração.
E, quando eu os contemplo, é como se eu admirasse um campo imenso, a perder de vista, de flores em perfumes os mais sutis, os mais diversos, os mais suaves, que estão aí, a oferecer o Amor de seu Sol para a abertura.

Então, Graças sejam-lhe rendidas.
Irmãos e irmãs, meus bem amados, eu os amo, eu os contemplo e acompanho-os.

Eu lhes digo até muito em breve e permaneço, é claro, ao seu lado.

Juntas, as doze Estrelas reunidas no coração de Mãe, rendem-lhes Graças, oferecem-lhes seu Amor incondicional, infinito, absoluto.

Até sempre, Brémisskayàn, até sempre.


AS ESTRELAS

Precisões concernentes aos espaços de Comunhão e de Fusão.

Nós viremos, uma a cada vez, ao mesmo tempo estando unificadas ao coração da Mãe, Is-Is, oferecer-lhes Banhos de Amor nessa linguagem Vibral.
Haverá momentos de Silêncio que vêm ajudar o mental a desconectar-se desse mundo.

Esses espaços de questionamentos que nós proporemos estarão aí para acompanhar os irmãos e irmãs, e de modo coletivo, que têm, ainda, questionamentos sobre os tempos finais que vocês vivem.
Essas questões, de ordem geral, serão enviadas por e-mail, via esse site (site internet – Grâce de l’Amour – em construção), em seguida retransmitidas on-line, para que todos se beneficiem delas.
As respostas serão transmitidas on-line por escrito.

Os tempos de Comunhão e de Fusão que nós lhes propomos desenrolar-se-ão no maior Silêncio, sob a forma de áudio.

A cada semana, uma Estrela proporá a vocês um Banho de Amor muito especial, que corresponde às funções dela, que os convida a fundirem-se com ela.

Essa linguagem Vibral e Original que será entoada durante esses espaços de Comunhão e de Fusão, não estará aí, obviamente, para ser compreendida, porque tudo foi dito sobre ela.

Simplesmente, durante esses momentos, nós os convidamos a deixar-se embalar e a fazer o Silêncio, para beneficiarem-se, plenamente, do Amor Vibral contido em cada Som.

Nós nos regozijamos, já, por esses tempos de Partilha Vibral, em Presença e em coração a coração.
As doze Estrelas reunidas no Coração de Mãe abraçam-nos e beijam-nos.

Até muito em breve, para esses momentos de Amor.




----------------

Transmitido por Séverine, do Coletivo dos filhos da Lei do Um.

 

Traduzido em português por: Célia G.

MENSAGEM DE: Solvek – 9 de setembro de 2013.




Irmãos e irmãs na humanidade, irmãos da Terra e da Unidade, eu sou Solvek, e eu venho de Arcturus.
Eu venho com alegria, neste dia, oferecer-lhes o Meu Amor.
Recebam todas as Graças e as bênçãos do povo de Arcturus, de seus irmãos Leônidas, que os acompanham há tão longo tempo a partir de suas embarcações, as embarcações que vocês podem ver, cada vez mais presentes em seus céus.
Nós estamos aí, por completo, se posso dizer, para concluir o que há a concluir nesse mundo falsificado, para acompanhar a Liberação desse mundo.

Irmãos humanos, eu os saúdo com muita alegria.
Nós estamos em Festa, porque chegamos ao termo desse tempo do sonho.
E nós estamos animados pelo último desvendamento da Verdade.
Esse mundo está desaparecendo e é, efetivamente, graças à sua reversão, graças à sua abertura de consciência e de coração que isso pôde acontecer na suavidade, se poderíamos dizer assim.

Nós vimos, igualmente, hoje, a vocês, anunciar que os preparativos terminaram e que somos numerosos a verificar o estado da estase, por assim dizer, de seus corpos.
Alguns de vocês já puderam conhecer momentos de estase muito pronunciados.
Então, para alguns, isso vai acentuar-se; para outros, haverá tempos de pausa, mas saibam que todo sintoma é completamente normal.

Nós verificamos, a partir de nossas embarcações, e controlamos a plena transformação de seus corpos para alguns, aqueles que ascensionarão com seu corpo, diríamos.
Aí estão, nós verificamos o bom funcionamento.

(Silêncio)

Nós somos, aí, numerosos no Silêncio, a vir acompanhá-los para esse fim da ilusão.
Então, que cada um esteja tranquilo, esteja na Paz em relação aos últimos ajustes vibratórios que têm curso neste momento.
Tudo se efetua na Graça e na Fluidez a mais perfeita, enquanto vocês se abandonam, enquanto deixam a Graça fazer seu trabalho, sem vir interferir, sem vir associar a mínima vontade.
Permaneçam tranquilos, isso nos ajudará, isso ajudará para os últimos ajustes.

Um tubo de Luz revela-se a partir de seu coração, religado ao coração da Terra-Mãe, atravessando sua garganta e a coroa de sua cabeça, ao nível do ponto ER, reunindo-se, assim, aos mundos de Luz de que vocês são originários e reunindo-se, para alguns, às nossas embarcações que estão prontas para acolhê-los para a última tarefa que é solicitada para a nova Terra.

Tudo é operacional, e nós diríamos que esperamos, simplesmente, o sinal, para concluir, terminar o que está em curso hoje, para a maior parte de vocês.
Porque, cada vez mais, vocês são cada vez mais numerosos a juntar-se a nós, conscientemente ou não, nas embarcações.
Alguns, igualmente, juntam-se à própria estrela ou planeta de origem, em toda consciência, ao mesmo tempo estando plenamente vivos nesse mundo.

Vocês vivem, portanto, ao mesmo tempo, através desse corpo, diferentes realidades.
E, nos tempos finais que estão em curso e que terminarão muito em breve, para não mencionar data, para não falar de tempo linear, vocês serão levados, cada vez mais, a reencontrarem-se e a reencontrar-nos mais intensamente, seja de uma maneira vibratória de Presença a Presença, de coração a coração ou, ainda, nesse corpo de carne, para alguns de vocês.

Nós trabalhamos em estreita colaboração com os Anjos do Senhor, assim como nossos irmãos das Plêiades que estão, igualmente, muito ativos para acompanhar a Liberação desse mundo falsificado.
E, cada vez mais, vocês vão perceber-nos, não mais em seus céus, mas, igualmente, em seu quotidiano.
Alguns poderão sentir nossa Presença ou, ainda, perceber-nos ao seu lado, cada vez mais intensamente, porque os véus dissolvem-se, por assim dizer.

Na realidade, são todas as crenças coletivas da separação que desaparecem, para que sua Última Natureza revele-se à luz do dia.
Então, estejam na alegria, permaneçam leves, no Silêncio, mais do que nunca, ao centro do Centro, para não serem muito afetados.
O cometa que vai viajar em seus céus, que vai aproximar-se de seu planeta vai, literal e concretamente, perturbar suas vidas de terceira dimensão, perturbar suas crenças, tal um Anjo que bate à sua porta, tal um sinal do fim da ilusão, que assinala, assim, seu Renascimento, que lhes permite, então, para aqueles que ainda não o viveram, descobrir, plenamente, o que vocês são, o que nós somos.
É o face a face.

Então, não tenham medo disso, porque só o Amor virá visitá-los, virá bater à sua porta, fazendo explodirem todos os seus conceitos de realidade, o que lhes permite retornar, plenamente, em face de si mesmos.

Nós estamos felizes, estamos felizes desses tempos, e eu lhes rendo Graças, em companhia de meus irmãos de Arcturus e de Arctan, que está bem perto de mim.

Solvek saúda-os e dirige a vocês todo seu Amor, de coração a coração, sem qualquer véu.
Então, no Silêncio, reencontremo-nos, porque é a hora, irmãos e irmãs.
Eu os amo e, em Verdade e em Unidade, eu lhes digo até muito em breve.
Até muito em breve, de Presença a Presença, de coração a coração ou, para alguns, em carne e osso.

Obrigado por seu acolhimento, nós lhes rendemos Graças.
Saudações.




--------------
Transmitido por Séverine, do Coletivo dos filhos da lei de UM.



Traduzido em português por: Célia G.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

TENSÃO PARA O ABANDONO - HILDEGARDE DE BINGEN – 25.10.2010



De meu Espírito a seu Espírito, de seu Espírito a meu Espírito, Irmãos e Irmãs em Espírito e na humanidade, eu sou Hildegarde.

Eu venho para vocês, em Espírito de Verdade, para falar do caminho de meu Espírito que será o caminho de seu Espírito.

Permitam-me voltar sobre minha experiência e minha vida na densidade Dimensional na qual vocês estão hoje.

Muito jovem, eu vivi a Luz do Espírito.

Eu escapei como alguns de vocês o fazem hoje, a esta densidade.

Eu me reencontrei muito jovem, aliás, nos mundos que me foram, frequentemente, impossíveis de descrever com as palavras.

Eu vivi sozinha, o que ninguém podia me explicar que nenhuma história humana ou nenhuma experiência humana havia consignado.

O que eu vivi naquela época não podia de forma alguma se explicar, nem mesmo ser reportado de outro modo que no interior do que, naquela época, pareceu-me o mais próprio a estar, no mínimo em adequação, no ideal do que eu tinha vivido.

Do exterior, o lugar onde eu fui, onde eu vivi, foi chamado de arrebatamento, êxtase, ausência, ou mesmo epilepsia, por alguns médicos, ou possessão.

O que eram essas palavras com relação ao que minha Consciência estava imersa?

É claro, a tradução foi esta soma de conhecimentos musicais, da natureza, dos mundos invisíveis, que eu passei toda minha vida a consignar.

Eu não estou aqui para falar disso, porque isso é acessível.

Eu vim, antes, testemunhar, por minha Presença, pela própria Vibração de minha Presença e, sobretudo, tentando colocar em forma com vocês, o processo, além das palavras, que eu vivi então.

Em um momento preciso de minha vida, em que mais nada parecia possível, eu decidi me abandonar, de algum modo morrer e, para isso, eu mergulhei em mim mesma, não num fluxo de pensamentos, nem numa qualquer tristeza, mas foi então um mergulho em mim mesma – eu não encontrei melhor expressão – como se eu diminuísse.

Eu acompanhei essa diminuição porque esperava que, no final dessa diminuição, eu desapareceria desse mundo.

Eu parecia concentrar minha Consciência sobre um ponto.

Eu queria me fundir nesse ponto para que esse ponto desaparecesse, ou seja, que eu tivesse mais existência para sair, mesmo, desse mundo.

Nesse processo de diminuição, não havia qualquer angústia, simplesmente a certeza de desaparecer, inteiramente, a certeza de não mais existir.

Esse ponto, eu havia primeiro imaginado atrás de meus olhos, mas o ponto permanecia sempre.

Então, ao final de um tempo que eu não posso determinar, eu decidi desaparecer por outro ponto, eis que aquele não queria desaparecer.

Então, eu decidi que seria no meio de meu peito que talvez eu pudesse desaparecer.

Eu observei primeiro, que esse ponto pulsava e que minha Consciência pulsava segundo o modo pelo qual eu respirava; então, eu decidi também não mais respirar.

E, de um golpe, de um único, eu perdi a consciência desse ponto e desse corpo e mesmo desta respiração.

E aí, efetivamente, de um golpe, eu não existia mais.

No momento mesmo em que tive a impressão de que tudo desaparecia, eu me encontrei em outro lugar, num estado em que não havia mais a menor possibilidade de se agarrar ao que quer que fosse.

Não havia mais respiração, mais corpo e, no entanto, isso não era o nada porque, pouco a pouco, eu me fundi em algo que nenhuma palavra pode traduzir.

Minha Consciência se tornava o que eu queria.

É claro, o que me atraiu mais, num primeiro tempo, foram os sons que eu não podia localizar (eu não era mais esse corpo, eu não estava mais em parte alguma) e, focalizando-me nesse som, eu me tornei esse som.

O som se modula e depois eu me tornei esta modulação.

Esta modulação tornou-se uma cor, inexistente de onde eu vinha, e eu me tornei esta cor.

As formas que eu podia adivinhar e não ver, que eu podia também me tornar, frequentemente os triângulos.

Eu me apercebi então que eu podia me tornar, literalmente, tudo o que estava lá.

Muito rapidamente, então, eu me disse: «eu, que não queria mais existir, eis que eu existo no Todo».

Então, naquele momento, eu emiti o que chamaria de um pensamento, mas, antes, uma tensão que, para mim, na realidade que eu acabava de deixar, evocava a perfeição.

Eu me coloquei a evocar uma tensão para o sol e, depois, para o Cristo, ao mesmo tempo.

E aí ocorreu o que eu poderia chamar, em palavras humanas, uma detonação, uma explosão.

Eu me tornei então o sol e eu penetrei então algo que não era eu, eu tinha a convicção, mas que eu me tornei instantaneamente.

Quando eu digo que eu me tornei, não era mais eu, mas eu era Ele em sua carne, em sua memória, em seu Espírito.

Uma experiência, uma vivência que nenhuma palavra pode traduzir.

Então eu decidi que não era realmente tudo o que eu havia me tornado, mas o que eu queria, então, era desaparecer.

E, naquele momento, eu ouvi uma palavra ecoar em seu corpo.
Essa palavra eu posso traduzir pelo «Si» e, naquele momento, instantaneamente, eu me tornei o Todo, se é que eu posso expressar essa palavra tão simplesmente.

E aí, eu passo por sensações extremamente violentas, eu as chamaria assim, ainda hoje, de uma intensidade extrema de sons, de formas, de cores, de mundos, de Consciências diferentes nas quais, literalmente, eu estava.

Naquela época, não havia ainda, em minha cabeça, a possibilidade, voltando, de encontrar o que quer que corresponda à vivência que eu acabo de expressar.

É claro, hoje, lá onde eu estou esta experiência é conhecida, foi vivida e descrita, bem melhor do que por mim.

Naquela época, eu não procurava descrever o que era indescritível, sob pena de ser queimada, então eu decidi, em minha vida, me impregnar desta experiência que eu tinha a possibilidade de dirigir, desta vez sem querer desaparecer e traduzir isso do modo como eu tudo transcrevi.

Este estado foi descrito e a expressão a mais adequada que eu posso encontrar seria a dissolução do ego, a realização do Si e, ao mesmo tempo, a dissolução final.

Eu lhes falo disso quando de minha primeira vinda, assim, coletiva, entre vocês, para lhes dizer que toda vida criada, toda vida existente, toda Consciência existente não pode se perder ou desaparecer.

Ela pode se transformar.

Ela pode ir (chame assim, se querem) do infinitamente pequeno ao grande Todo.

É exatamente isso que se prepara.

Cada um de vocês se tornará o que criou, em sua própria Consciência.

Lembrem-se do início de minha história: eu coloquei o ponto onde eu queria me fundir e desaparecer, primeiro, muito logicamente, na cabeça.

O único lugar onde eu pude viver realmente o que eu havia projetado foi o centro de meu Coração, lá onde isso respirava lá onde isso batia.

Eu sei que hoje vocês sabem todos, mesmo sem realizá-lo verdadeiramente, que o essencial atua ali: esse ponto central de seu Coração.

Eu lhes falei também de concentração.

A aniquilação total da consciência, nesse ponto, conduz ao Todo.

Então, um determinado Arcanjo, como Uriel, falou-lhes de reversão.
Um Melquisedeque falou de switch.

Eu, eu lhes digo que o abandono à Luz e a tensão ou concentração nesse ponto conduz ao infinito e que extrair-se do mundo que eu queria me extrair (tendo compreendido naquele momento que era uma ilusão, aí também), permitiu-me, contudo, viver, nesse ponto, esta alquimia.

A passagem do infinitamente pequeno, o fato de não ser mais nada nesse mundo conduz ao ser tudo em outro lugar.

Eu compreendi também (porque havia estudado e compreendido a vida do Cristo) o que já exprimi (e que exprimiram na sequência, é claro, inúmeras Consciências que se liberaram): de fato, vocês não podem se liberar estando apegados ao que quer que seja e, sobretudo, vocês não podem se liberar enquanto estão apegados a vocês mesmos.

Não é a negação da vida, mas é a própria compreensão e a própria vivência do que eu chamei, seguindo a Cristo, o Renascimento ou a Ressurreição, porque é exatamente a mesma coisa.

Vocês devem desaparecer inteiramente, no espaço de um instante, desta realidade, para se levar ao outro lado.

Vocês são grandemente ajudados, hoje, por tudo o que esse sistema solar e nós mesmos lhes enviamos.

Mas são apenas vocês que podem se fazer muito pequenos para não mais existir em nenhum lugar, a não ser nesse ponto e passar, então, para o Tudo.

Este abandono é verdadeiramente um abandono de tudo.

É preciso, como lhes disse o Arcanjo Anael, se dar.

É um mecanismo preciso da Consciência.

Não é uma visão do Espírito.

É eu diria uma tensão, mas uma tensão que não é da ordem da vontade, mas uma tensão do Espírito para ele mesmo.

O que está acontecendo nesse sistema solar para todas as consciências é exatamente a mesma coisa.

A reversão, a minha, que eu lhes expressei, será também a sua.

A experiência que eu acabo de lhes contar não é simplesmente a história de uma experiência, mas, bem mais, uma tela de que será preciso rememorar a existência, no momento vindo, ou no momento em que vocês decidirem dar esse último passo.

A grande diferença é que, hoje, vocês fazem isso estando informados de várias maneiras de outras realidades, de outros mundos, de outras Dimensões, mas a passagem é estritamente a mesma.

Tornar-se, como o disse minha Irmã Santa Teresa, em sua vida, a menor entre todos.

Apenas fundindo-se nessa pequenez, nesta insignificância, como ela o disse que vocês percebem o tudo.

O intelecto é exatamente o inverso enquanto ele não está aberto a esta Verdade do Coração.

Em contrapartida, eu demonstrei, voltando de minha experiência, que o acesso ao verdadeiro conhecimento, naquele momento, era instantâneo e direto no Coração.

Não era o conhecimento intelectual, nem um conhecimento que vocês chamariam hoje de esotérico ou iniciático, mas efetivamente um conhecimento direto e instantâneo situando-se no Coração, o lugar por onde eu passei.

Porque, uma vez que a passagem é realizada, tudo é possível, absolutamente tudo.

Naquele momento, vocês se tornam criadores de sua realidade, aqui como em outros lugares, porque vocês não estão limitados ao aqui.

Sua consciência investiu inteiramente neste aqui.

Assim, portanto, vocês são limitados, e vocês ainda creem, a esse corpo, a essas funções, a esta personalidade, mas, agora e já, sua Consciência é, desde sempre, multidimensional.

Nós havíamos todos, simplesmente, coletivamente, esquecido.

Fizeram-nos esquecer.

Assim, sua Consciência existe nesse corpo, nesta vida, mas ela existe, de maneira simultânea, em todos os corpos e em todas as vidas que vocês tiveram nesta matriz, não num passado, não num futuro, mas agora, do mesmo modo que vocês existem em seu corpo de Luz ou seu corpo imortal, corpo de Existência, de toda a Eternidade.

É isso que se avança, agora, para vocês.

Nesta Ilusão, vocês estão presentes por toda parte, efetivamente, ao mesmo tempo.

É isso o que vocês irão revelar.

Não é uma criação, mas, verdadeiramente, uma revelação.

É por isso que vocês só podem aceder à Consciência, chamada de pura e liberada, aceitando se extraírem, inteiramente, do que vocês creem ser.

Extrair-se não é se suprimir ou morrer, é totalmente o inverso.

Há realmente, pela Luz Vibral que desce agora em fluxos contínuos sobre esta Terra, que se desidentificarem de um papel, de uma função, para se identificarem à Verdade que não é absolutamente o que os sentidos comuns lhes sugerem.

Aliás, o silêncio dos sentidos, o silêncio das atividades exteriores é o caminho para conduzi-los para seu Ser Interior.

Aí está, Irmãos e Irmãs em Espírito e na Humanidade, o que queria compartilhar, com vocês, pela Vibração de minha Presença.

Se existe, em vocês, especificamente com relação a esse processo de Consciência, não o meu, mas também o de vocês, questionamentos, então, eu responderei.

Pergunta: poderia voltar a desenvolver sobre a multidimensionalidade?

Irmão em Espírito, isso é extremamente difícil porque, como eu o disse, as palavras são bem frágeis, extremamente limitadas pelo próprio cérebro, porque o cérebro não terá jamais acesso à multidimensionalidade.

O que tem acesso à multidimensionalidade é, justamente, a Consciência desembaraçada desse cérebro.

A melhor descrição é aquela que eu lhes dei, não há outras: vocês se tornam ao mesmo tempo a forma, o som, a cor, vocês se tornam todas as formas, todas as cores, todos os sons, todas as músicas, vocês se tornam a estrela, o átomo, a flor, vocês se tornam a própria Luz, o próprio Cristo.

Em resumo, vocês se tornam o que sua Consciência é.

E sua Consciência é exatamente o que ela decide.

É impossível, pelas palavras, fazê-los mesmo vislumbrar o que isso pode ser.

Alguns Arcanjos e alguns Melquisedeques ou algumas Irmãs têm a capacidade de fazê-los se aproximar, nesse corpo, deste estado, chamado de estado de Presença ou realização do Si.

É um primeiro esboço – e eu digo sim esboço – do que é a multidimensionalidade.

A melhor forma de ali chegar é, como eu disse, se desidentificar, quer dizer, tornar-se pequeno, cada vez menor, até não mais querer ser o que quer que seja, ao mesmo tempo estando totalmente na vida.

É o único modo de ali chegar.

Descrever, o que é impossível com as palavras, os estados Vibratórios da própria Consciência, não seria de qualquer ajuda, porque as palavras são bem frágeis.

Se você espera colocar isso em equações, mesmo se alguns de seus cientistas ali cheguem hoje, a equação não é a vivência, a compreensão ainda menos, a descrição ainda menos, porque apenas a Consciência pode vivê-lo e certamente não o intelecto.

Pergunta: você pode desenvolver o que é a Repulsão no âmbito das Estrelas de Maria?

É exatamente o que eu expressei através de minha experiência.

Esta repulsão é o que me permitiu, na experiência inicial de aniquilação de minha consciência e de minha presença nesse mundo, viver o que eu vivi.

A Repulsão a que se refere não é nem o Mal, nem o fato de estar em repulsão com relação a um elemento ou um acontecimento.

É uma transcendência da Repulsão, que eu chamei esta tensão para a aniquilação, esta tensão do Espírito, este abandono à Luz: a doação de si.

Minha Irmã Teresa teria chamado a isso a própria negação, em Consciência, chamada a humildade extrema, sem ir, como o viveram alguns, até a flagelação ou outros (as sevícias corporais a nada servem, estritamente a nada).

É somente uma atitude da Consciência que conduz a isso.

É isso a Repulsão.

De outro lado, a Repulsão, eu poderia chamá-la de atração final, aquela em que tudo se resolve, ou seja, o retorno final à Fonte.

Voltar Si mesmo, voltar a ser a totalidade da Fonte por uma forma – e ainda a palavra é frágil – de mimetismo ou de sobreposição, seria talvez a palavra exata.

Ainda uma vez, essa palavra não pode ser compreendida com seu cérebro, em termos dinâmicos, somente pela oposição ao Bem ou à Atração.

Ainda uma vez, as palavras são bem frágeis.

Olhem, por exemplo, o que foi chamada a Estrela Visão.

Quando vocês falam de Visão vocês têm tendência a falar da visão ocular ou de uma visão Interior, mas Visão é bem mais do que isso.

Não é unicamente a visão tal como a entende o cérebro e os sentidos.

Aí está o que eu posso dizer de Repulsão.

Em resumo, em minha vida, eu tive êxito em sair, literalmente, do confinamento no triângulo a que vocês chamaram Luciferiano, para transcender minha própria condição.

O que eu vivi, de maneira única, vai se viver hoje.

Quando os místicos orientais disseram que tudo estava no Interior, é a estrita Verdade.

Há mesmo, nesse corpo, no próprio Interior do que vocês são, a totalidade dos mundos.

Eu não sei quem disse que, se o conjunto da matéria dos universos e das Dimensões se concentrasse em um único ponto, este não seria maior do que a cabeça de uma agulha.

Eu penetrei a cabeça da agulha.

Pergunta: por que se tem um cérebro que incomoda para atingir a multidimensionalidade?

Irmã em Espírito, não é o cérebro que incomoda, é a própria arquitetura do cérebro.

Sem entrar nos detalhes, vocês estão num corpo de baixa Vibração ou de baixa densidade, de densidade muito pesada onde, antes mesmo da falsificação, a opacidade e a compacidade eram a regra, sem, contudo, bloquear o acesso ao outro lado.

Não há, portanto, que julgar seu cérebro como responsável, mas, sim, a própria consciência, que foi confinada.

O cérebro é apenas a concretização deste confinamento, não em sua totalidade, mas em alguns aspectos.

Não há, portanto, criação de cérebro que limitaria o que quer que seja.

O cérebro é criado para um objetivo e para uma Dimensão.

A Consciência existe em todas as Dimensões.

Pergunta: para viver o que você viveu, é preciso consagrar um máximo de tempo?

Eu jamais pronunciei essas palavras, uma vez que esta experiência chegou de modo inicial, como para muitos seres que viveram isso.

Querer ali emprestar um tempo, querer ali emprestar algo de longo, é um erro.

Todos aqueles, sem exceção, Irmãos e Irmãs em Espírito presentes sobre esta humanidade, que o realizaram, em diversos períodos, realizaram-no instantaneamente.

Instantaneamente.

Não é, portanto, um caminho, é um mecanismo da Consciência.

Enquanto vocês permanecem na Ilusão de crer que é um caminho, vocês não viverão esta Consciência.

É o mental que crê e que criou isso.

Sem exceção, quaisquer que sejam as tradições, os povos, as culturas, sem qualquer exceção, aqueles que viveram isso, viveram-no instantaneamente.

É justamente o momento em que a Consciência aceita que não há nada a buscar no exterior que isso se produz.

É exatamente o inverso da proposição formulada.

Pergunta: como se pode viver esse processo na sociedade de hoje?

Mas eu responderia, como lhes disse o Arcanjo Uriel, o que você quer se tornar?

E, sobretudo, o que você quer ser?

Não é questão de reconduzir este estado para ostentá-lo nesse mundo.

Não é algo que se adquira.

Não é algo que possa se conformar, justamente, a esse mundo.

É uma escolha.

A escolha, quando vai para esta Consciência, como o mostraram todos aqueles que o viveram antes de vocês, fez com que eles tenham, no entanto, persistido, para alguns, muito tempo, nesta ilusão.

Cada um a seu modo tentou transmitir os ensinamentos, os fragmentos.

É o mental que pensa assim, como sempre.

O mental é crença.

A Consciência é experiência.

O mental não poderá jamais resolver o problema da experiência, porque ele não é a experiência, ele é crença.

A Consciência é Liberdade, o mental é confinamento.

Não há outras possibilidades de saída, nenhuma.

E, no plano coletivo, o conjunto de Irmãos e Irmãs em Espírito terá que realizar essa escolha.

Que vocês a tenham realizado agora ou no último instante, é, em definitivo, sempre a mesma escolha: o confinamento ou a Liberdade.

Mas a Liberdade não se pode viver permanecendo confinados.

É preciso, primeiro, viver a Liberdade.

Nós lhes demos uns e outros, muito numerosos elementos, pelas palavras, pelas Vibrações, por muitos exercícios, mas, definitivamente, nós sempre dissemos que apenas você é quem pode dar esse passo.

Não há qualquer obstáculo que exista, da ordem mental, dizendo que não é compatível com isso, não é compatível com minha vida.

Então, naquele momento, muda a vida.

Enquanto o mental é derivado e preso aos medos – medo da falta, medo de não mais estar inserido nesta realidade – isso apenas faz traduzir o medo da transformação.

Este medo de que lhes falou Sri Aurobindo, como uma secreção do mental.

O choque e os choques que estão para viver e que vocês viverão, poderão apenas aumentar a secreção do medo ou então conduzi-los a este último abandono, que eu chamei esta tensão.

Em resumo, a Unidade, a multidimensionalidade é proposta a todo o mundo, sem exceção.

Mas, para aceitar e aceder à multidimensionalidade, é preciso fazer o luto, a renúncia a esta Dimensão, mesmo o mental, sabendo que é uma experiência, em definitivo, quando vocês voltam, antes do fim, o mental existe sempre, mas você o superou.

Enquanto a questão se coloca é que o mental não quer soltar e que o medo está subjacente.

É o mesmo princípio que pode existir no que vocês chamam, eu creio, hoje, de esportes extremos, onde é preciso vencer o medo.

Mas o medo não se vencerá jamais pelo mental.

Ele apenas pode se vencer através do que eu acabo de expressar.

Se você analisa, com o mental, o que acontece hoje, a própria questão que você acaba de colocar é a ilustração perfeita e total do mental que recusa deixar soltar, porque ele não pode conceber e aceitar que a Consciência exista independentemente do mental.

Pergunta: parece-me difícil de ali chegar como você chegou.

Tudo isso representa, aí também, apenas o mental, e exclusivamente o mental.

Da visão que eu tenho de onde estou isso se tornaria, em outros termos – e não veja aí qualquer ofensa – patético e dramático.

O que é patético e dramático é o mental e não você, Irmã em Espírito.

Pergunta: é então tão simples como soprar uma vela para apagá-la?

A imagem é perfeitamente encontrada.

É preciso que a tensão da Consciência, traduzida por soltar, abandono à Luz, seja total.

O mental fará sempre tudo para impedi-los.
É o papel dele.

Não temos mais perguntas. Agradecemos.

Irmãos e Irmãs em Espírito e na humanidade queiram aceitar minha bênção.

Eu lhes digo até mais tarde.


___________________________________

Tradução: Zulma Peixinho.

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...