sábado, 16 de novembro de 2013

O. M. AÏVANHOV - Pelo Coletivo do UM - 10-11-13 Parte 1.

MENSAGEM IMPORTANTE!






Bem, caros Amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los.
Regozijo-me por reencontrar-me ao mais perto de vocês, por falar com vocês.
Mas, antes de falar com vocês, vou apresentar-lhes, é claro, todas as minhas homenagens e todo o meu Amor, assim como todo o Fogo que lhes é necessário.

Vou exprimir-me em diferentes pontos, se querem.
O primeiro será, eu diria, minha conclusão deste período, que nós vivemos juntos, desde o mês de agosto do ano de 1984 no qual, eu os lembro que, naquele momento, eu tinha, ainda, um corpo de carne (eu parti pouco tempo depois).

Vamos ver o histórico, eu diria, para dar pontos de referência àqueles que, como dizer..., desembarcam, hoje, em estados da consciência que nada mais têm a ver com o que pôde ser anteriormente.

Então, primeiro, uma espécie de retrospectiva que, como eu dizia, será minha conclusão desse momento histórico, vivido há quase trinta anos sobre esta Terra, e que conduz ao que vocês vivem, em graus mais ou menos intensos, eu diria, no interior de si, em sua vida, em sua consciência, em seu corpo e, também, em suas relações, se se pode dizer, com os outros Irmãos e Irmãs, os outros humanos e o conjunto do coletivo humano.

Um pequeno preâmbulo, aliás.

Como vocês, talvez, ouviram, eu me exprimo há algum tempo, também, por outros canais.

Gostaria de dizer a esses canais que, se eu me tenho ao seu lado há vários dias é, talvez, porque eu tenho, também, coisas a dizer-lhes, não é?

Não é porque vocês assistem e Vivem, todos, a Presença de MARIA ao seu lado, que seja algo que os coloque em grande Alegria e que os anima, mas eu tenho, também, coisas complementares a fazê-los passar, para que o maior número de informações, se posso dizer, seja claramente colocado diante dos olhos daqueles que poderiam ler ou ser interrogados pelo que se desenrola, nesse momento mesmo, na superfície deste planeta e, também, no interior de seu próprio Templo, de seu próprio Coração.

Então vejamos, primeiro, um pouquinho dessas noções históricas.

Em um segundo tempo, eu responderei, com grande prazer, a todas as suas questões, se houver.

Em seguida, em um terceiro e último tempo, teremos um momento intenso de Comunhão, seja diretamente, para aqueles que estão se Alinhando nesse momento, mas, também, para os dias que vêm, para aqueles que desejarem ler minha exposição, se posso falar assim.

Voltemos, primeiramente, à noção histórica.
Em agosto de 1984, abriu-se um Portal.
Esse Portal correspondeu à primeira Descida do Espírito Santo, de maneira coletiva, um pouco similar, para um grupo mais restrito de pessoas, do que aconteceu e que foi descrito como o Pentecostes, a Descida do Espírito Santo sobre os Apóstolos, que se acompanhou de certo número de carismas, de certo número de modificações, de certo número de processos que, hoje, já estão, certamente, descobertos, eu diria, por aqueles que estudam o cérebro em seu comportamento dinâmico, através de imagens.

Eu não voltarei a isso.
Vou ater-me às razões e às circunstâncias históricas.

Como vocês sabem, talvez, inúmeros de vocês que começaram, se posso dizer, um questionamento espiritual, certamente o fizeram porque havia um sentimento de doença no interior deles, um sentimento de não ser completo ou, então, um sentimento de medo em relação tanto à vida como ao que representa a morte.

O Pentecostes, a Descida do Espírito Santo, após a partida de CRISTO, traduziu-se, para esses Apóstolos, por possibilidades novas.
Eles tiveram a possibilidade de “falar em línguas”, a possibilidade de evangelizar, a possibilidade de levar a Mensagem original de CRISTO.

Ao longo da história humana, seja a cultura ocidental, oriental, muçulmana, hindu ou budista, temos, todos, na memória, imagens de seres que receberam esse Espírito Santo e que viveram transformações, mais ou menos importantes, mais ou menos definitivas.

Em todos os casos eles revolucionaram, esses seres e todos aqueles que os frequentavam, de certa maneira ou de outra, mesmo através de seus escritos, séculos ou milênios depois, uma espécie de impulso para ir para o conhecimento de si.

É claro, vocês têm o exemplo, quando eu estava encarnado, que essa necessidade de conhecimento de si pode passar por conceitos, preceitos, orações, meditações, exercícios, um questionamento sobre o sentido de si.
Em suma, tudo isso vocês conhecem, perfeitamente.

Então, o que aconteceu em 1984?
Houve a primeira descida do Espírito Santo ou Luz Azul de Sírius, a Radiação que vinha de Sírius, do Sol Central de nossa Galáxia.

Alguns seres, naquele momento, certamente, em número limitado, começaram a viver transformações.

No início dos anos noventa, certo número de intermediários desencarnados começou a falar dessa Chegada da Luz, já perfeitamente descrita, por exemplo, por Sri Aurobindo, mas há muitos outros, é claro.

Eu lhes falo de referências que vocês conhecem, talvez, por tê-las nos escritos deles, ao vivo ou, também, por intermédio de diferentes canais que se comunicam com vocês e conosco.

Então, essa Descida da Luz induziu certo número de manifestações, de modificações que, durante aquela época, eram limitadas em número, mas, também, em intensidade.

Foi a partir daquele momento que os primeiros Irmãos e Irmãs – que estavam abertos desde o início do ano de 1984 – começaram a perceber o que foi chamado não mais a energia, mas algo de diferente, que se chama a Vibração.

A esse propósito, eu os advirto porque, hoje, de maneira muito hábil, seres falam-lhes de Vibração enquanto, de fato, trata-se apenas de energia.

A energia nada tem a ver com a Vibração.

Isso foi explicado muito, muito longamente, por outros Anciões, em outras circunstâncias, nesses três últimos anos.

Mas não confundam Vibração e energia.
São dois planos de manifestação, cuja origem é, estritamente, diferente, cujo impacto é diferente.

Não considerem qualquer sensação de energia como uma Vibração.
Eu os remeto ao que já foi dito para isso.
Era importante atrair, primeiramente, sua atenção a isso, mas, também, uma segunda coisa.

As palavras que ouvirão, sempre, e que vocês veem, sempre, são as palavras “amor” e “luz”.

Nós temos falado do Amor Vibral, porque esse Amor Vibral não pode sofrer qualquer comparação com o amor no sentido humano, com o amor no sentido emoção e sensação, que pode ser, efetivamente, uma emoção, portanto, uma energia que circula.

Mas isso não será, jamais, a Vibração do Coração Vibral que se traduz, vocês sabem, pela Coroa Radiante do Coração.

Em seguida, foi desenvolvido, progressivamente e à medida que a Descida do Espírito Santo atualizava-se sobre a Terra, no início do ano de 2009, portanto, bastante tempo depois (isso se estende há trinta anos, mas não vou dar-lhes todas as etapas, são apenas pontos de referência).

No início do ano de 2009 ocorreu o que foram chamadas as Núpcias Celestes.

MIGUEL disse-lhes que essas Núpcias Celestes eram, de algum modo, a faculdade não mais, unicamente, pelo Espírito Santo, mas pela Irradiação da Luz Branca de Alcyone, pela Irradiação do Ultravioleta pelo Sol, de pôr fim a uma espécie de aprisionamento e de confinamento.

Nós temos evocado, uns e outros, por pequenos toques, essas corças que vocês nomeiam arcônticas, os Arcontes também, e diferentes terminologias de consciências, como cada um de nós, que jogamos um jogo específico, que foi o jogo do confinamento e do esquecimento de quem nós somos, todos aqui, quando estamos em um veículo terrestre.

As Núpcias Celestes, como havia dito MIGUEL, iam conduzir à Desconstrução e à retirada progressiva dos véus, até certa finalidade.

Essa finalidade devia inscrever-se em um ciclo um pouco mais amplo, de sete anos, e que ia de 2005 até 2012.

Esse ciclo astronômico, extremamente preciso, vinha terminar, concluir o Derramamento da Luz.

A Onda de Vida, eu os lembro, a Energia da Terra Liberada, não mais confinada, estava disponível a partir do mês de fevereiro do ano de 2012.

Durante o início do ano de 2013 vocês começaram a viver não mais por pequenos toques, para aqueles de vocês que vivem esses processos ou, então, de maneira completamente inesperada e fortuita – sem nada perguntar a ninguém, sem nada, jamais, ter praticado – alguns de vocês, cada vez mais numerosos, encontraram-se, de algum modo, projetados em outra coisa que não o humano, em outra coisa que não a encarnação.

É claro, eles voltaram.
Eles foram obrigados, como dizer..., cada um à sua maneira, a reunir os pedaços, ou seja, adequar, de algum modo, manifestações da consciência que não tinham mais qualquer medida comum com uma consciência humana, mas que iam bem mais longe.

Com explicações que foram, também, explicadas – no comprimento, na largura e na altura – do ABSOLUTO, da Existência, do Corpo de Luz, dos novos chacras, das novas Frequências, do Kundaline e a Onda de Vida, das Coroas Radiantes, do que foram nomeadas as Portas, as Estrelas.

É preciso compreender que todas essas manifestações, sem qualquer exceção, são ligadas – e isso foi dito – à sua capacidade, primeiro, de Abandonar-se à Luz e, é claro, à Obra da Inteligência da Luz, no interior desse corpo de carne.
Isso foi dito: é a Espiritualização da matéria.

Quando a matéria é Espiritualizada, o que é que acontece?
A matéria desaparece.

Ela Vibra em outra Frequência, portanto, as Portas, as Estrelas, os Circuitos Energéticos, as Coroas Radiantes, a Onda de Vida, o Canal Mariano, os Antakaranas, as manifestações de Samadhi, as expansões de Consciência, as viagens.

Atualmente, vocês vivem a conformação final entre esse corpo, veículo terrestre, e o Corpo Ascensional ou a Merkabah Interdimensional, pessoal e coletiva.

As manifestações são numerosas, certamente, para vocês, hoje, que começaram a Viver isso há muito tempo ou mais recentemente.
Todos os sintomas – lembrem-se, “reconhecer-se-á, sempre, a árvore por seus frutos” – qualquer que seja a experiência da consciência, qualquer que seja a experiência que vocês vivem pela Inteligência da Luz (em suas Portas, suas Estrelas, seus Circuitos), levam-nos a posicionar-se.

Vocês o fazem por completo, talvez, inconscientemente, com facilidade ou dificuldade.

Vocês passam da consciência humana comum a esse estado de Consciência em que todos os marcadores habituais encontram-se, de algum modo, desconstruídos e dissolvidos.
Vocês passam de um ao outro e observam isso, talvez, cada vez mais facilmente.

Durante este ano e durante o período que acaba de abrir-se nós temos, todos, sem exceção – quaisquer que sejam as vias, as nossas e outras vias, também – insistido, de diferentes maneiras, bastante profundamente, sobre uma forma de Evento.

Evento que seria observável por todos.
Aí, tampouco, eu não voltarei ao que expliquei, de modo, por vezes, humorístico, como o planeta-grelha, como a transformação do Sol, a transformação de seu corpo, a transformação de sua consciência.
Pouco importa.

O mais importante é que, hoje, vocês fizeram, todos, sem exceção, algumas experiências agradáveis, para outros, desagradáveis, mas que conduzem, se vocês são honestos a, verdadeiramente, ver que há coisas que se movem.

É claro, não se esqueçam de que, nesse Advento, que é o Choque da Humanidade, que muitos de vocês têm Vivido, eu diria, antecipadamente, durante esses trinta anos passados, talvez, para ajustarem-se, ao mais próximo, desse Evento.

Esse Evento está à sua porta.
Eu sempre disse que ele seria ligado – e isso foi dito por diversos intervenientes – a uma Estrela que Anuncia outra Estrela.
É, também, de maneira mais direta, o que é chamado o Retorno de CRISTO, mas CRISTO Consciência, o CRISTO Logos Solar, ligado à erupção de três fontes de Radiação – Solar, Alcyone e Sírius – com um Impulso final.

Eu disse, há vários anos – aliás, ORIONIS aí está para algo, mas eu os deixo procurar – e ORIONIS disse que haveria um Impulso de Luz (como ele havia dito, para aqueles que se lembram disso, em 2009, com a embarcação Nibiru dos maus rapazes).

Esse primeiro Impulso de Luz, que vinha da Constelação de Orion, da Estrela Betelgeuse, produziu-se no mês de agosto do ano de 2009.

Isso foi, no mesmo momento, a entrega das chaves Metatrônicas, das cinco primeiras.

Então, é claro, elas se chamam OD, ER, IM, IS, AL.

Então, há pequenos astutos que acreditaram que era, simplesmente, uma inversão das notas (do, re, mi, si, la), mas não é, de modo algum, isso.
Eu os lembro de que uma nota – em todo caso, na convenção musical francesa – “do” não se chama assim em outro país.

“do” é, simplesmente, as duas primeiras letras que correspondem a uma Passagem específica, da qual um monge serviu-se na Idade Média para fazer um meio memo-técnico.

Mas são, também, as frequências Vibratórias que correspondem aos cinco Novos Corpos, que alguns de vocês ativaram durante as Núpcias Celestes, outros, entre vocês, muito mais recentemente, e outros, enfim, a partir do início da Recepção dos primeiros Raios do Espírito Santo que, de algum modo, Despertaram-nos a eles mesmos.

Muitos de vocês, desde os tempos em que eu disse que tudo estava Consumado, buscam, é claro, sinais.

Mas eu lhes respondo, através do que acabo de dizer: “Quais sinais vocês precisam mais, além daqueles que se vivem no interior de vocês?”
Bem, vocês têm razão.

Falta um Sinal.
É o Sinal do Céu, com as circunstâncias de aparecimento que foram, aí também, diversamente desenvolvidas.

Eu quero atrair sua atenção, dizendo-lhes que esse Sinal, efetivamente, está em seu céu.
Vocês o verão, muito em breve. (Nota: HERCÓLUBUS)
Além de vê-lo, é, sobretudo, o que isso provocará na consciência coletiva que é importante.

Esse Retorno de CRISTO, o Anúncio de MARIA, que foi nomeado o período de aprendizado de Novas dimensões.

Ele sobrevém entre o que foi nomeado, em diversos aparecimentos no mundo, o Evento ou o Aviso.
Isso provocará algo que é final.

Então, é claro, aquele que está na personalidade – vocês o veem ao seu redor – está na negação total, mas, se ele se coloca questões, ele vai estar muito zangado, o que explica que, mesmo seu estado natural, que é de Irradiar o que vocês São – essa Luz, esses véus que vocês perfuraram, esse Corpo de Existência que duplica seu corpo físico agora – é modificado.

Tudo isso modifica, sem o querer, eu esclareço, sua Irradiação, sua qualidade de Bondade e de Benevolência, o que quer que vocês digam ou façam.

Mesmo se vocês nada façam ou durmam, vocês Irradiam essa Bondade, essa Luz Vibral, esse Amor Vibral, que não depende, absolutamente, de condições da personalidade e, sobretudo, da vontade de sua personalidade.

Vocês não estão sem ignorar, muitos de vocês, que a Luz chama-os, não importa em qual momento.

Às vezes, em momentos que podem parecer-lhes difíceis, por exemplo, se vocês estão dirigindo ou outra coisa.

Então, é claro, os Irmãos que estão na negação ou na raiva vão ali ver outra coisa, porque eles não o vivem.

Portanto, sejam compreensivos, tentem não entrar em conflito.

O que é mais importante, ainda mais hoje, é o testemunho.
O testemunho pode fazer-se por palavras, mas, em função do que eu disse, ele se faz, sobretudo, pelo Silêncio Interior.

Quando vocês penetram em seu Templo Interior, quando deixam trabalhar a Inteligência da Luz, seja pela subida da Onda de Vida, seja pela Presença do Corpo de Existência, seja pelo Coração, seja pelo Sacrum, seja pela Cabeça, seja pelo Canal Mariano e as Presenças que estão ao seu lado (porque há cada vez mais delas, à sua esquerda, é claro), seja a modificação de seus Sons.
Tudo isso é um acesso real, concreto e quase definitivo à sua Eternidade, que nós Somos, todos.

É claro, muitos de vocês esperam, em uma esperança que não é estéril, porque é preciso, efetivamente, compreender que, a um dado momento – a título individual, vocês sabem muito bem, e nós todos sabemos – no momento de nossa morte – de velhice ou, então, mesmo de um acidente de automóvel, quer seja violento ou que se tenha o tempo de preparar-se – há, sempre, um momento em que se revê a própria vida.

Talvez, não de natureza fotográfica, mas repassa-se pelo cenário.
Não para interessar-se por isso, não para atrasar-se nisso, mas para deixar evacuar-se tudo isso.

Hoje, o mais importante é vigiar e orar, porque ninguém conhece a data.
Ele virá como um ladrão na noite.

Mesmo se nós todos saibamos, por nossa Vivência, lá em cima, como muitos de vocês sobre esta Terra, que há um Advento e um Evento que está aí, que bate à porta, de maneira cada vez mais tangível.

Olhem o que eu vou chamar o burburinho sobre esse mundo.
Comparem a antes do ano de 2009.

Comparem com dez anos atrás, vinte anos.

É muito fácil acusar os fantoches, acusar o capitalismo, acusar a falta de espiritualidade, a falta de paz do humano.
Mas é muito mais do que tudo isso.

Porque o que se desenrola é a Consumação de tudo o que sempre foi anunciado.

Essa Consumação nem sempre é vivida do bom modo, eu diria, porque há apenas um único bom modo de viver isso.
Eu tomei o exemplo da morte.
Você sabe que vai morrer, porque tem uma doença grave.
Você vai passar, do mesmo modo, pelas cinco etapas que definiu Sri Aurobindo, já, há três anos.

Essas cinco etapas vivem-se mais ou menos longamente.

Mas, se você permanece na negação, você ficará cada vez pior.
Se permanece na raiva, ficará cada vez pior.
Se você está na negociação, para saber se é verdade ou não, você não terá saída, tampouco.
E se você diz: ‘’Pai, que Tua Vontade faça-se!”, de todo modo, nós estamos, todos, sobre a Terra, em um corpo efêmero.
Nós todos sabemos, ao nascer, que ele terminará um dia.

Ora, hoje, o que está aí, em vocês, é o que jamais terminará.
Porque são vocês, para além do confinamento, para além das camadas isolantes que haviam sido colocadas nesse Sistema Solar, como em outros.
É uma Resolução.
Essa Resolução chama-se a Liberdade e a Liberação.

Então, é claro, muitos de vocês vivem, neste ano, sua Liberação individual.
Se preferem, compreendem que sempre foram Livres.

Simplesmente, os véus que obscureciam o ABSOLUTO, a A-Consciência (pouco importam as palavras que vocês usam) não estão mais presentes como antes.
Vocês têm facilidade para constatar isso.

Lembrem-se de que os melhores frutos que vocês podem encontrar são aqueles que se produzem no Interior de si.

Será que você ganha em Paz?
Será que você ganha em Felicidade?
Verifique, por si mesmo, o que foi dito durante anos e o que você vive, atualmente.

Não pode mais haver dúvida.
Mas, para aquele que recusa o inevitável, nada há a fazer.

Olhe, por exemplo, a humanidade, hoje.

Quando se acompanha pessoas que estão no fim de seu percurso Terrestre, não é necessário, sobretudo, que elas tenham a angústia da morte.

Tenta-se fazê-las evitar de pensar no próprio desaparecimento.
Hoje, como eu disse, vocês não desaparecem.
Vocês aparecem na Glória da Eternidade!
Na Glória de CRISTO, no Corpo de Existência, na Morada de Paz Suprema.

Será que a Morada de Paz Suprema não lhe traz mais frutos, mesmo em sua consciência comum, do que procurar compreender isso ou aquilo?

Haverá, sempre, coisas que estarão além das explicações.
Haverá, sempre, coisas que estarão além da compreensão.

Mas, quando vocês vivem a Existência, quando vivem as diversas manifestações que eu apenas passei superficialmente, vocês constatam, por si mesmos, os frutos, ou seja, a Liberdade.

Em minha vida, vocês sabem, insistiam em chamar-me mestre.
Mas o que isso quer dizer hoje?
As circunstâncias de há trinta anos, estritamente, nada têm a ver com as circunstâncias Interiores e exteriores desse mundo.

Portanto, o Choque da Humanidade é o momento em que o que vocês tenham vivido, Interiormente, de modo cada vez mais claro, materializa-se na consciência coletiva, mesmo no que resta do sistema de controle do mental humano.

Esse Evento, que é, verdadeiramente, um Advento, é, verdadeiramente, o toque final.

Esse toque final é um momento importante, porque é um momento em que vocês vão, cada vez mais numerosos sobre esta Terra, conscientizar-se do que vocês São.

Eu os lembro de que CRISTO não vem para salvá-los, porque são vocês mesmos que se salvam, a partir do instante em que aceitam ver-se face a face.

O que é o Face a Face, se não é reencontrar-se diante do Olhar da Consciência?

De um lado, algo de efêmero – a personalidade, a vida, a encarnação aqui sobre a Terra – e, de outro lado, reencontrar-se, nariz a nariz, com o que vocês São, na Eternidade.

É isso que foi nomeado de Promessa e o Juramento.

Essa Promessa e esse Juramento são ligados a um Sinal exterior, celeste, e todos os aspectos consequentes que vocês já observam, desde as Núpcias Celestes, sobre a Terra.

Eu não vou voltar aos eventos ligados aos Cavaleiros do Apocalipse, ligados a tudo o que vocês veem, por si mesmos, no exterior de si, mas, também, cada vez mais, no Interior de si.

O Apocalipse é a Revelação.
Nada pode mais ser escondido.

Então, ao longo desses anos, vocês tiveram outros tipos de testemunho, em especial, das Estrelas, sobre a Vivência delas, sobre o Abandono à Luz.
Os Arcanjos, também, atraíram sua atenção sobre a diferença entre o conhecimento e o Coração, que não se importa com o conhecimento, porque ele é o Conhecimento Supremo.

Encontrar isso é aceitar a ignorância e a futilidade do conhecimento, qualquer que seja.

CRISTO dizia: “Meu Reino não é desse mundo”.

Muitos de vocês vivem isso, mas vocês bem sabem que há muitos Irmãos e Irmãs que recusam isso, porque eles foram muito cortados, talvez, mais do que vocês.

Eles foram tão embarcados em uma negação, que é muito difícil aceitar, em definitivo, que nós estamos, todos, no interior uns dos outros, porque nós temos, todos, nosso próprio mundo.

Nosso mundo individual casa-se com o mundo individual dos outros, o que reforça, agora, o que foi chamado o sistema de controle do mental humano, com as linhas de predação.
Vocês se lembram, eu falei disso há mais de um ano agora.
Tudo isso estava saltando, eu já lhes havia dito.
Restava, efetivamente, a atualização, a Manifestação, absoluta, total, do que é a Luz.
É exatamente isso que vem para vocês.




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Transmitido pelo Coletivo do Um.
Publicado por: lestransformations.wordpress.com


Transcrição no francês: Nicole Tremblay







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